Como se reunir «em nome do Senhor»?
Dizer ou fazer alguma coisa em nome de uma pessoa significa que tudo o que é dito ou feito corresponde exatamente à vontade dessa pessoa. Assim, dizer ou fazer uma coisa em nome do Senhor Jesus implica uma obedência completa à Palavra do Senhor.
Numa reunião em nome do Senhor, é Jesus Cristo que tem a preeminência, a autoridade e a glória. Deus nunca concede a glória de seu Filho aos homens, nem sequer aos redimidos. Jesus Cristo é o centro dos pensamentos divinos e deve ficar o centro das reuniões entre crentes.
«Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles» (Mateus 18:20).
Convém que os redimidos procurem regressar aos princípios e práticas do Novo Testamento, acreditando que «a igreja do Deus vivo», que o Espírito de Deus criou, é composta por «um corpo» de todos aqueles que são nascidos de novo. O Espírito Santo habita em todos os crentes em Cristo. Eles reúnem-se localmente simplesmente como membros desse «corpo único».
«Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros» (Romanos 12:5).
«Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito» (1 Coríntios 12:12-13).
«Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação» (Efésios 4:4).
O Espírito de Deus é visto como o justo guia na Assembleia e a Bíblia como suficiente por si mesma, o livro de orientação e da autoridade divinamente inspirado.
A Bíblia ensina que todos os verdadeiros cristãos constituem um sacerdócio real e sagrado. Por isso existe a liberdade do Espírito Santo para usar quem quer como seu porta-voz em orações e louvores.
«Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo... Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz» (1 Pedro 2:5,9).
«Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer» (1 Coríntios 12:11).
Os crentes têm de reconhecer que Cristo é o Chefe da Igreja e que só Ele concede os dons espirituais aos membros da sua Assembleia, como profetas, evangelistas, pastores e doutores, e que «em cada um de nós há a graça concedida de acordo com a medida do dom de Cristo... para a obra do ministério, para a edificação corpo de Cristo» (Efésios 4:7-12).
Portanto, estas reuniões não têm um «único homem» ou «qualquer homem» ou um ministério ordenado de forma humana, mas um ministério dos vários dons que Cristo concedeu aos membros da igreja. Não são títulos hierárquicos, mas dons espirituais que vêm do Senhor.
Os redimidos do Senhor não devem ter uma igreja organizada pelos homens, sedes, bispos a presidir, anciãos nomeados ou clérigos ordenados. Mas têm que funcionar em conjunto como um organismo divino e não como uma organização humana, «procurando manter a unidade do Espírito no vínculo da paz» (Efésios 4:3).
Eles acreditam que cada assembleia é uma representação local de todo o Corpo e efetuam as suas ações em nome do Senhor e de acordo com a Palavra de Deus como autoridade e, portanto, válidas para os outros membros do corpo.
«Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu» (Mateus 18:18).
Se entrar no humilde local de reunião onde estes cristãos se reúnem na manhã do dia do Senhor, irá vê-los reunidos à volta de uma mesa sobre a qual está um pão e um recipiente de vinho. Este é a única caraterística marcante, pois não há um clérigo a presidir, nem um ancião ou humano no comando.
Não há hierarquia na assembleia, mas há ordem segundo Deus quando cada um se submete à autoridade da Bíblia e à direção do Espírito Santo.
«Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos» (1 Coríntios 14:33).
Se perguntar no que consiste este programa, a resposta será que não há nenhum.
Se perguntar quem irá dispensar o pão e o vinho ou pregar, irão dizer-lhe que qualquer irmão em boas condições espirituais o pode fazer.
Nesta reunião de culto os crentes funcionam como «um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo» (1 Pedro 2:5).
Qual é o propósito do serviço de adoração? Trata-se de um esforço sincero para cumprir o pedido do Salvador na noite da sua traição: «Fazei isto em memória de mim», e para realizar as instruções dadas pela revelação do apóstolo Paulo de observância da ceia do Senhor.
«E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça... E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós» (Lucas 22:14-20).
«Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha...» (1 Coríntios 11:23-29).
O desejo é de seguir o exemplo dos primeiros cristãos que «perseveraram na doutrina e comunhão dos apóstolos, e no partir do pão, e nas orações» e «no primeiro dia da semana... reuniram-se para partir o pão» (Atos 2:42 e 20:7).
Quanto à participação na ceia do Senhor, a prática não é a comunhão «aberta» ou «fechada», mas uma mesa «vigiada» de acordo com a santidade do Senhor.
O ensino da Bíblia dá aos crentes a responsabilidade de não aceitar conscientemente que injustiça esteja associada ao nome do Senhor (1 Coríntios 5:13 + 2 Timóteu 2:19).
«Mui fiéis são os teus testemunhos; a santidade convém à tua casa, Senhor, para sempre» (Salmo 93:5).
Os crentes não podem tolerar o mal na assembleia sob o pretexto de que cada um é responsável por si mesmo diante de Deus. Isso seria contrário ao que a Bíblia ensina a respeito da solidariedade entre os membros do corpo e da disciplina que deve ser mantida numa assembléia em nome do Senhor Jesus.
A disciplina bíblica é aplicada com um espírito de amor e humildade para o bem das almas e a glória de Deus.
Estes cristãos praticam a presidência do Espírito Santo. Crendo que o Espírito de Deus reparte a cada um como quer (1 Coríntios 12:11), qualquer irmão com uma forma de vida limpa no temor do Senhor pode indicar um hino a ser cantado por todos, exprimir uma oração, ler as Escrituras ou dar graças pelo pão e vinho na participação da ceia do Senhor.
Em obediência às instruções bíblicas: «As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas» (1 Coríntios 14:34), as irmãs não podem liderar a congregação em qualquer parte audível. Elas cobrem também as suas cabeças em reconhecimento da ordem estabelecida por Deus (1 Coríntios 11:3-13 e 14:34).
Uma coleta faz parte da reunião de adoração. Visto que o sacrifício da oração e o sacrifício da nossa substância estão associados em Hebreus 13:15-16, a coleta da assembleia destina-se às suas despesas, à obra do Senhor e aos necessitados.
«Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.» (Hebreus 13:15-16).
A coleta é, em termos gerais, considerada como um serviço. Isto está também em concordância com as instruções relativas à coleta para os santos no primeiro dia da semana em conformidade com 1 Coríntios 16:1-2.
«Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar.» (1 Coríntios 16:1-2).
Em geral, no domingo à tarde, é realizada una pregação e durante a semana, uma reunião de oração e de estudo da Bíblia. Todos os irmãos desfrutam de uma liberdade semelhante para participarem nas reuniões.
Em relação aos nomes, estes crentes preferem simplesmente as expressões de «cristãos», «santos», «irmãos», etc., que são aplicáveis a todos os filhos de Deus. Recusando nomes confessionais, eles desejam ser conhecidos somente como «cristãos reunidos em nome do Senhor Jesus Cristo». Tiago 2:7 fala do «bom nome que sobre vós foi invocado».
Um acolhimento de boas-vindas estende-se a todos aqueles que estejam interessados em ouvir o Evangelho e o ministério da Palavra de Deus.
A resposta do Senhor Jesus Cristo às almas duvidosas foi: «Vinde, e vede. Foram, e viram onde morava, e ficaram com ele aquele dia...» (João 1:39).
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Os textos entre «...» são tirados da Bíblia, a Palavra de Deus.
Dizer ou fazer alguma coisa em nome de uma pessoa significa que tudo o que é dito ou feito corresponde exatamente à vontade dessa pessoa. Assim, dizer ou fazer uma coisa em nome do Senhor Jesus implica uma obedência completa à Palavra do Senhor.
Numa reunião em nome do Senhor, é Jesus Cristo que tem a preeminência, a autoridade e a glória. Deus nunca concede a glória de seu Filho aos homens, nem sequer aos redimidos. Jesus Cristo é o centro dos pensamentos divinos e deve ficar o centro das reuniões entre crentes.
«Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles» (Mateus 18:20).
Convém que os redimidos procurem regressar aos princípios e práticas do Novo Testamento, acreditando que «a igreja do Deus vivo», que o Espírito de Deus criou, é composta por «um corpo» de todos aqueles que são nascidos de novo. O Espírito Santo habita em todos os crentes em Cristo. Eles reúnem-se localmente simplesmente como membros desse «corpo único».
«Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros» (Romanos 12:5).
«Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito» (1 Coríntios 12:12-13).
«Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação» (Efésios 4:4).
O Espírito de Deus é visto como o justo guia na Assembleia e a Bíblia como suficiente por si mesma, o livro de orientação e da autoridade divinamente inspirado.
A Bíblia ensina que todos os verdadeiros cristãos constituem um sacerdócio real e sagrado. Por isso existe a liberdade do Espírito Santo para usar quem quer como seu porta-voz em orações e louvores.
«Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo... Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz» (1 Pedro 2:5,9).
«Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer» (1 Coríntios 12:11).
Os crentes têm de reconhecer que Cristo é o Chefe da Igreja e que só Ele concede os dons espirituais aos membros da sua Assembleia, como profetas, evangelistas, pastores e doutores, e que «em cada um de nós há a graça concedida de acordo com a medida do dom de Cristo... para a obra do ministério, para a edificação corpo de Cristo» (Efésios 4:7-12).
Portanto, estas reuniões não têm um «único homem» ou «qualquer homem» ou um ministério ordenado de forma humana, mas um ministério dos vários dons que Cristo concedeu aos membros da igreja. Não são títulos hierárquicos, mas dons espirituais que vêm do Senhor.
Os redimidos do Senhor não devem ter uma igreja organizada pelos homens, sedes, bispos a presidir, anciãos nomeados ou clérigos ordenados. Mas têm que funcionar em conjunto como um organismo divino e não como uma organização humana, «procurando manter a unidade do Espírito no vínculo da paz» (Efésios 4:3).
Eles acreditam que cada assembleia é uma representação local de todo o Corpo e efetuam as suas ações em nome do Senhor e de acordo com a Palavra de Deus como autoridade e, portanto, válidas para os outros membros do corpo.
«Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu» (Mateus 18:18).
Se entrar no humilde local de reunião onde estes cristãos se reúnem na manhã do dia do Senhor, irá vê-los reunidos à volta de uma mesa sobre a qual está um pão e um recipiente de vinho. Este é a única caraterística marcante, pois não há um clérigo a presidir, nem um ancião ou humano no comando.
Não há hierarquia na assembleia, mas há ordem segundo Deus quando cada um se submete à autoridade da Bíblia e à direção do Espírito Santo.
«Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos» (1 Coríntios 14:33).
Se perguntar no que consiste este programa, a resposta será que não há nenhum.
Se perguntar quem irá dispensar o pão e o vinho ou pregar, irão dizer-lhe que qualquer irmão em boas condições espirituais o pode fazer.
Nesta reunião de culto os crentes funcionam como «um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo» (1 Pedro 2:5).
Qual é o propósito do serviço de adoração? Trata-se de um esforço sincero para cumprir o pedido do Salvador na noite da sua traição: «Fazei isto em memória de mim», e para realizar as instruções dadas pela revelação do apóstolo Paulo de observância da ceia do Senhor.
«E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça... E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós» (Lucas 22:14-20).
«Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha...» (1 Coríntios 11:23-29).
O desejo é de seguir o exemplo dos primeiros cristãos que «perseveraram na doutrina e comunhão dos apóstolos, e no partir do pão, e nas orações» e «no primeiro dia da semana... reuniram-se para partir o pão» (Atos 2:42 e 20:7).
Quanto à participação na ceia do Senhor, a prática não é a comunhão «aberta» ou «fechada», mas uma mesa «vigiada» de acordo com a santidade do Senhor.
O ensino da Bíblia dá aos crentes a responsabilidade de não aceitar conscientemente que injustiça esteja associada ao nome do Senhor (1 Coríntios 5:13 + 2 Timóteu 2:19).
«Mui fiéis são os teus testemunhos; a santidade convém à tua casa, Senhor, para sempre» (Salmo 93:5).
Os crentes não podem tolerar o mal na assembleia sob o pretexto de que cada um é responsável por si mesmo diante de Deus. Isso seria contrário ao que a Bíblia ensina a respeito da solidariedade entre os membros do corpo e da disciplina que deve ser mantida numa assembléia em nome do Senhor Jesus.
A disciplina bíblica é aplicada com um espírito de amor e humildade para o bem das almas e a glória de Deus.
Estes cristãos praticam a presidência do Espírito Santo. Crendo que o Espírito de Deus reparte a cada um como quer (1 Coríntios 12:11), qualquer irmão com uma forma de vida limpa no temor do Senhor pode indicar um hino a ser cantado por todos, exprimir uma oração, ler as Escrituras ou dar graças pelo pão e vinho na participação da ceia do Senhor.
Em obediência às instruções bíblicas: «As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas» (1 Coríntios 14:34), as irmãs não podem liderar a congregação em qualquer parte audível. Elas cobrem também as suas cabeças em reconhecimento da ordem estabelecida por Deus (1 Coríntios 11:3-13 e 14:34).
Uma coleta faz parte da reunião de adoração. Visto que o sacrifício da oração e o sacrifício da nossa substância estão associados em Hebreus 13:15-16, a coleta da assembleia destina-se às suas despesas, à obra do Senhor e aos necessitados.
«Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.» (Hebreus 13:15-16).
A coleta é, em termos gerais, considerada como um serviço. Isto está também em concordância com as instruções relativas à coleta para os santos no primeiro dia da semana em conformidade com 1 Coríntios 16:1-2.
«Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar.» (1 Coríntios 16:1-2).
Em geral, no domingo à tarde, é realizada una pregação e durante a semana, uma reunião de oração e de estudo da Bíblia. Todos os irmãos desfrutam de uma liberdade semelhante para participarem nas reuniões.
Em relação aos nomes, estes crentes preferem simplesmente as expressões de «cristãos», «santos», «irmãos», etc., que são aplicáveis a todos os filhos de Deus. Recusando nomes confessionais, eles desejam ser conhecidos somente como «cristãos reunidos em nome do Senhor Jesus Cristo». Tiago 2:7 fala do «bom nome que sobre vós foi invocado».
Um acolhimento de boas-vindas estende-se a todos aqueles que estejam interessados em ouvir o Evangelho e o ministério da Palavra de Deus.
A resposta do Senhor Jesus Cristo às almas duvidosas foi: «Vinde, e vede. Foram, e viram onde morava, e ficaram com ele aquele dia...» (João 1:39).
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Os textos entre «...» são tirados da Bíblia, a Palavra de Deus.